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Motoristas enfrentam 18 quilômetros de buracos na PI-113


As péssimas condições da PI-113, entre a cidade de Cabeceiras do Piauí e o Povoado Olinda (município de José de Freitas), região norte do Piauí, desafiam motoristas e provocam muitos prejuízos para quem trafega pelos 18 quilômetros do trecho. A sinalização é falha e em quase todo o trecho o asfalto sumiu completamente e o chão batido virou "a estrada".


A rodovia é usada por quem quer fazer o caminho mais curto para o litoral. A distância é bem menor, mas os motoristas encontram muitos perigos. Em alguns locais os carros passam pelo acostamento para desviar dos buracos. Outros se arriscam pela contramão. A cena mais comum para quem trafega diariamente pela rodovia é de veículos quebrados, com pneus estourados e acidentes, muitos provocados na tentativa dos motoristas desviarem dos milhares de buracos (aliás, crateras) por quase todo trecho.

A obra de recapeamento está parada há meses, a Construtora Sucesso, responsável pelo serviço, sumiu e as chuvas prometem complicar ainda mais a situação. Nos últimos meses foram registrados vários acidentes com vítimas fatais.

O dinheiro para reforma da estrada foi obtido via emenda parlamentar do deputado federal Átila Lira. O Governo Federal já repassou para o Governo do Piauí 100% do valor dos recursos, porém a obra continua paralisada, sem nem uma máquina na pista.

Algumas estradas foram quebradas para serem refeitas, mas estão paralisadas, é o caso da estrada que liga Esperantina a Luzilândia. A estrada PI-117 - Batalha/Esperantina, por exemplo, que é um trecho de apenas 21 quilômetros, falta 4 km para sua conclusão, bem como, verifica-se ausência de sinalização vertical e horizontal, por conta disso os acidentes são constantes.

O percurso Batalha a Barras está se deteriorando em virtude do lapso de tempo de uso, além da falta de manutenção. Batalha a Piracuruca a situação é idêntica. A buraqueira crescendo e os acidentes também. O Ministério Público Federal precisa apurar se houve desvio, se confirmado, buscar até o último centavo. A maioria das obras é financiada com recursos públicos federais.




Folhadebatalha.com

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