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Saúde Mental no NASF com a Equipe SF Vitória de Baixo (20.07.2011)

A Equipe de Saúde da Família Vitória de Baixo e NASF, através da enfermeira Mônica, Agentes Comunitários de Saúde Miltinho, Gorete, Maurício, Vilmara, Nivaldo e Pernambuco, Motorista Lotário, e Psicólogo Raimundo Neto, vem organizando um ciclo de atividades para debate na localidade Vitória de Baixo abordando temáticas de Saúde Mental com orientações na atenção básica.

 Equipe de Saúde da Família Vitória de Baixo: Motorista Lotário, ACS Maurício, ACS Vilmara, ACS Nivaldo, Enfermeira Mônica, ACS Milton, ACS Pernambuco, Técnica de Enfermagem Eulina



 Psicólogo Raimundo Neto e ACS Maurício preparando material
 Enfermeira Mônica contribuindo com o grupo


 Psicólogo do NASF Raimundo Neto

A Equipe de Saúde da Família Vitória de Baixo e NASF, através da enfermeira Mônica, Agentes Comunitários de Saúde Miltinho, Gorete, Maurício, Vilmara, Nivaldo e Pernambuco, Motorista Lotário, e Psicólogo Raimundo Neto, vem organizando um ciclo de atividades para debate na localidade Vitória de Baixo abordando temáticas de Saúde Mental com orientações na atenção básica.

A ideia tem sido oferecer um suporte especializado em saúde mental aos profissionais da equipe de saúde da família, após rodas de conversa e reuniões com a equipe, através de grupos educativos e oficinas que possibilitam aos profissionais, e à comunidade, entender um pouco de adoecimentos psíquicos, prevalência, diagnósticos, e como é possível cuidados importantes em saúde mental, buscando entender os processos de adoecimento, com espaço aberto para discussões e novas propostas de trabalho, o que termina (ou começa) sendo um espaço terapêutico para todos os participantes.

Como o movimento de esclarecimentos sobre determinado tipos de "adoecimento" em saúde mental foi possível uma apropriação mais madura dos termos e conceitos usados pela saúde mental, permitindo aos agentes comunitários de saúde, técnico de enfermagem e enfermeiras, e motorista da equipe, desmitificar uma série de dúvidas e preconceitos que são/foram construídos no nosso cotidiano a respeito de transtornos psiquiátricos e outras formas de adoecimentos psiquíco.

O Núcleo de Apoio a Saúde da Família de Batalha buscado efetivar as diretrizes gerais do Ministério da Saúde a respeito da saúde mental no município, oincluindo ações na Atenção Primária à Saúde, possibilitando um manejo mais aprimorado da saúde mental na APS, com trabalho compartilhado de suporte às equipes de SF por meio do desenvolvimento do apoio matricial em saúde mental. E é sempre relevante destacar o apoio matricial como ferramente essencial para funcionamento da atenção primária, tendo em vista que muitos serviços tem se limitado apenas a atendimentos ambulatoriais:
O apoio matricial é um arranjo técnico-assistencial que visa à ampliação da clínica das equipes de SF, superando a lógica de encaminhamentos indiscriminados para uma lógica de corresponsabilização entre as equipes de SF e SM, com a construção de vínculos entre profissionais e usuários, pretendendo uma maior resolutividade na assistência em saúde, conforme as elaborações de Campos e Domitti (2007).
Ao aumentar a capacidade das equipes de SF em lidar com o sofrimento psíquico e integrá-las com os de¬mais pontos da rede assistencial, o apoio matricial possibilita que a prevenção e o tratamento dos transtornos mentais, assim como a promoção da saúde e reabilitação psicossocial, aconteçam a partir da APS. A corresponsabilização pela demanda – tanto a equipe de SF como a equipe de SM são responsáveis por determinado território – leva à desconstrução da lógica de referência e contrarreferência, que favorece a não responsabilização e dificulta o acesso da população.O cuidado compartilhado prevê uma rede de ações, dispositivos de saúde e dispositivos comunitários que possibilitem que o processo de cuidar se organize tendo como eixo central o sujeito e seu processo de saúde/doença. O lócus do tratamento se revela mutável ao longo do tempo, com intensificação no ponto da rede em que a atenção demonstra ser mais viável, seja este na Atenção Primária, nos serviços especializados ou em ambos. Assim, todos são responsáveis pela garantia do acesso, da equidade e da universalidade.A responsabilização compartilhada pelos casos visa aumentar a capacidade resolutiva da equipe local, estimulando a interdisciplinaridade e a aquisição de novas.

Fonte: Ministério da Saúde - Atenção Básica; Portal da Saúde.

Blog do Nasf

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