Os professores de rede municipal de Batalha (PI) estão em campanha salarial e o sindicato da categoria denuncia que, na contramão dos outros municípios que tentam implantar o piso salarial nacional, a Prefeitura de Batalha quer reduzir vencimentos. Segundo o Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Batalha (SINDSERM), Nonato Silva, o executivo enviou projeto de lei à Câmara de Vereadores reduzindo o percentual da mudança de classe A para B, de 20% para 11%.
A perda salarial fica entre R$ 80 e R$ 240 no contracheque do professor dependendo da carreira, afirma o Sindicato.
Para Nonato Silva, o Projeto de Lei apresentado pela prefeita Teresinha Cardoso (PSB) desmotiva os educadores a se qualificarem. “Se for aprovado, professores não precisam fazer mestrado nem doutorado porque não compensa financeiramente”, explica Nonato.
O projeto de Lei vai ser apresentado para primeira votação na próxima sessão da Câmara Municipal de Batalha que acontece na sexta-feira (12). O sindicato está convocando os professores irem à Câmara para assistir à votação e tentar sensibilizar os vereadores.
De acordo com dados do Sindicato, o município possui 370 professores que residem em Barras, Teresina, Piracuruca e em Batalha. “Queremos toda a categoria nesta seção. Estamos otimistas porque tem muitos vereadores que também são professores e que esperamos que sejam sensíveis a nossa causa”, diz Nonato.
Segundo a justificativa apresentada pela prefeita Teresinha Cardoso, a medida tem objetivo reduzir a folha da Prefeitura, que estaria “inviável”.
O Ministério Público já se manifestou contrário a aprovação do referido projeto. Inclusive o promotor Antonio Charles promete ajuizar uma ação civil pública pedindo a inconstitucionalidade da lei, caso a mesma seja aprovada pelos parlamentares.
O certo é que os vereadores iniciarão a sessão às 19h da próxima sexta-feira. Se a votação do projeto será concluída, é outra história.
Fonte: Folha de Batalha
A perda salarial fica entre R$ 80 e R$ 240 no contracheque do professor dependendo da carreira, afirma o Sindicato.
Para Nonato Silva, o Projeto de Lei apresentado pela prefeita Teresinha Cardoso (PSB) desmotiva os educadores a se qualificarem. “Se for aprovado, professores não precisam fazer mestrado nem doutorado porque não compensa financeiramente”, explica Nonato.
O projeto de Lei vai ser apresentado para primeira votação na próxima sessão da Câmara Municipal de Batalha que acontece na sexta-feira (12). O sindicato está convocando os professores irem à Câmara para assistir à votação e tentar sensibilizar os vereadores.
De acordo com dados do Sindicato, o município possui 370 professores que residem em Barras, Teresina, Piracuruca e em Batalha. “Queremos toda a categoria nesta seção. Estamos otimistas porque tem muitos vereadores que também são professores e que esperamos que sejam sensíveis a nossa causa”, diz Nonato.
Segundo a justificativa apresentada pela prefeita Teresinha Cardoso, a medida tem objetivo reduzir a folha da Prefeitura, que estaria “inviável”.
O Ministério Público já se manifestou contrário a aprovação do referido projeto. Inclusive o promotor Antonio Charles promete ajuizar uma ação civil pública pedindo a inconstitucionalidade da lei, caso a mesma seja aprovada pelos parlamentares.
O certo é que os vereadores iniciarão a sessão às 19h da próxima sexta-feira. Se a votação do projeto será concluída, é outra história.
Fonte: Folha de Batalha
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